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Programa Integrar para o Turismo - Empresas

Capacitação empresarial

16.01.2025

O Programa Integrar para o Turismo visa desenvolver programas de formação/emprego, para acolhimento, qualificação e integração profissional de migrantes e beneficiários de proteção internacional em Portugal. Conheça as vantagens para a sua empresa. Participe e inscreva-se até 31 janeiro 2025!

​​​​// Vantagens em aderir ao Programa

1. Responder à escassez de trabalhadores
O​ setor do turismo enfrenta frequentemente escassez de mão de obra qualificada, especialmente em funções operacionais e sazonais. Integrar migrantes pode ajudar a colmatar estas lacunas com profissionais motivados e dispostos a adquirir formação.
>> Reduz os custos de recrutamento e amplia a base de talentos disponíveis para as empresas.

2. Fortalecer a responsabilidade social e o marketing social
Ao investir num programa inclusivo, a empresa promove a sua imagem como uma entidade socialmente responsável, atraindo consumidores e parceiros que valorizam a diversidade e a inclusão.
>> Melhora a reputação da marca e pode resultar numa maior fidelização dos clientes, além de reforçar campanhas de marketing focadas na responsabilidade social.

3. Contribuir para a integração e a capacitação de migrantes
Oferecer formação e oportunidades de emprego facilita a inclusão social e económica dos migrantes, permitindo-lhes reconstruir as suas vidas e contribuir ativamente para a sociedade.
>> Migrantes integrados trazem novas perspetivas culturais e competências, enriquecendo o ambiente de trabalho.

4. Promover uma sociedade mais justa e coesa
Ao criar oportunidades iguais e combater a exclusão social, a empresa ajuda a construir uma sociedade mais inclusiva, reduzindo desigualdades e tensões sociais.
>> A integração de migrantes no mercado de trabalho demonstra os benefícios na diversidade e n​a colaboração multicultural.

5. Estimular a inovação e a diversidade cultural
A inclusão de migrantes traz diversidade cultural, o que pode impulsionar a inovação em produtos e serviços, especialmente no setor do turismo, onde a autenticidade e o multiculturalismo são muito valorizados.
>> ​Clientes internacionais podem sentir-se mais acolhidos, e as experiências turísticas tornam-se mais autênticas e adaptadas a públicos diversificados.

As empresas que vierem a aderir ao Programa podem usufruir, ainda, de algumas outras vantagens, tais como: nos casos em que as empresas identifiquem necessidades específicas que permitam a constituição de grupos de participantes com dimensão igual ou superior a 25 pessoas, o Programa de formação na Escola poderá ser ajustado às necessidades específicas dessas empresas.

// Data-limite para inscrições no Programa
Inscrições para Empresas até 31 janeiro 2025, através de Formulário online.​

// Como se operacionaliza o Programa
A participação das Empresas far-se-á na componente de formação prática (estágio) que ocorre imediatamente após a formação técnica nas Escolas de Hotelaria e Turismo do Turismo de Portugal.

A qualificação dos participantes nos domínios do turismo, hotelaria e restauração, com vista o desenvolvimento de competências de base para o acesso à atividade profissional, concretiza-se através da realização de cursos de formação, em duas componentes que, conjugadas, visam contribuir para o acolhimento, qualificação e integração profissional dos participantes nestes subsetores:

_ Componente formação técnica, a realizar na rede de Escolas de Hotelaria e Turismo, com 360 horas de formação e uma duração de referência de 3 meses e que assumem um cariz marcadamente técnico e focado na aprendizagem learning by doing, incluindo, também, componentes formativas nas áreas técnicas/operacionais e formação sociocultural, aprendizagem da língua e cultura portuguesas, e aquisição de soft skills adaptadas ao contexto nacional; 
_ Componente de estágio integrado, proporcionando uma aprendizagem prática em contexto de trabalho, a realizar em empresas de turismo, hotelaria e restauração, com 160 ​horas de formação e uma duração de referência de 1 mês.  

O Programa prevê, ainda, iniciativas de capacitação de tutores e mentores para as empresas aderentes ao programa, de forma a contribuir para o sucesso e para a realização profissional e pessoal dos participantes durante o período de estágio.​​​

// Calendarização do Programa
_ Formação na rede de Escolas de Hotelaria e Turismo: primeiras ações de formação a decorrer entre 17 fevereiro e 23 maio 2025; restantes ações a decorrer durante o ano de 2025. 
_ Estágios nas empresas turísticas: primeiros estágios a decorrer entre 2 e 30 junho 2025; restantes estágios a decorrer durante o ano de 2025. ​

// Mais informação e contacto

// Enquadramento do Programa​​​​​​​
​O Programa Integrar para o Turismo, apresentado no dia 18 dezembro 2024, é uma das 60 ​medidas do Programa Acelerar a Economia e trata-se de uma iniciativa que decorre de uma parceria entre o Turismo de Portugal, através da Rede de Escolas de Hotelaria e Turismo, a Agência de Integração de Migrações e Asilo (AIMA) e a Confederação do Turismo de Portugal (CTP). Este Programa  visa o desenvolvimento de programas de formação/emprego, para acolhimento, qualificação e integração profissional de migrantes e beneficiários de proteção internacional em Portugal.

// Sobre os parceiros do Programa
A Agência de Integração de Migrações e Asilo (AIMA)​ é um serviço da administração indireta do Estado, com jurisdição e serviços desconcentrados sobre todo o território nacional, que tem a missão de concretização das políticas públicas nacionais e europeias em matéria de migração e asilo, nomeadamente as relativas à entrada e permanência e ao acolhimento e integração de cidadãos estrangeiros em território nacional.

A Confederação do Turismo de Portugal (CTP) é o organismo de cúpula do associativismo empresarial do turismo, tendo adquirido personalidade jurídica em 1995, aglutinando a totalidade das associações empresariais da atividade turística. A CTP tem âmbito nacional e abrange as federações, uniões e associações do sector empresarial do Turismo, podendo ainda nela filiar-se as empresas que, atentas à diversidade e heterogeneidade da sua atividade, não sejam diretamente enquadráveis em qualquer associação do setor.​

A presente informação não dispensa a leitura do regulamento aplicável.​ 

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